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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Executivo diz que Sony trabalha no sucessor do PlayStation 3


Ele revelou que custos na área de pesquisas da empresa aumentaram.
Sony diz que não há previsão de lançamento do novo console.

Do G1, em São Paulo
PlayStation 3 (Foto: Divulgação)Sony diz estar trabalhando no sucessor do
PlayStation 3 (Foto: Divulgação)
Um executivo da Sony duvulgou que a empresa atualmente trabalha em um videogame que será o sucessor do PlayStation 3.
De acordo com o site Eurogamer, o vice-presidente de finanças da Sony, Masaru Kato, ao justificar aumento nos custos de pesquisa da empresa para investidores, revelou que parte dos investimentos estão indo para o novo console. "O PlayStation 3 ainda tem tempo de vida, mas nosso negócio envolve plataformas. Nossa equipe de desenvolvimento está trabalhando em seu sucessor e, por isso, os custos deste trabalho foram listados", disse.
Ele disse, também, que ainda não há data de lançamento prevista para o sucessor do PlayStation 3 e que o aparelho terá cerca de 10 anos de vida.
Em fevereiro, o vice-presidente da Sony, Kaz Hirai, disse que um sucessor do PS3 ainda não está nos planos da companhia

Sites oferecem serviço para lidar com perfis e senhas em caso de morte


Opções vão desde manter senhas e dados para permitir acesso a recursos online a criação de 'avatar' com voz e animação.

BBC
Site Intellitar cria um avatar do usuário e permite que amigos possam conversar com ele (Foto: Reprodução/BBC)Site Intellitar cria um avatar do usuário e permite
que amigos possam conversar com ele 'após a
morte'(Foto: Reprodução/BBC)
Na era em que a internet se tornou uma presença inevitável no dia-a-dia de todos, sites estão oferecendo serviços para lidar com a vida cibernética após o encerramento da material.
A atenção que têm gerado mensagens póstumas como a do blogueiro canadense Derek Miller, que morreu no início deste mês, ilustra uma tendência de se cuidar da vida online tanto quanto a física após a morte.
Para isso, as opções existentes vão das mais práticas às mais sofisticadas. Entre as primeiras está o site www.legacylocker.com, que se propõe a funcionar como uma espécie de 'cofre digital'.
O serviço consiste em guardar toda e qualquer informação digital como nomes de usuários e senhas de acesso para qualquer site ou conta de email, e repassá-la para as pessoas indicadas quando o cliente partir.
É possível manter mensagens de despedidas que são enviadas aos respectivos destinatários conforme as instruções deixadas em vida. No futuro, esse serviço poderá ser feito também através de vídeo.
Outro site cuja proposta segue a mesma linha é o www.deathswitch.com, que envia emails automáticos para os usuários confirmarem que eles estão vivos.
O Legacy Locker permite passar suas senhas com segurança para os parentes (Foto: Reprodução/BBC)O Legacy Locker permite passar suas senhas com
segurança para os parentes
(Foto: Reprodução/BBC)
Se as mensagens forem repetidamente ignoradas ao longo de determinado tempo, o programa pressupõe que o cliente está morto, e dispara os email com textos, dados e arquivos anexados para os endereços indicados.
'Não morra com segredos que precisam ser liberados', diz o site.
Já o Intellitar (www.virtualeternity.com) possibilita que o cliente crie uma espécie de avatar com base em uma fotografia real, ao qual a companhia atribui uma voz e acrescenta animações e efeitos.
Outras pessoas podem 'entrar em contato' com o avatar para bater um papo através de um chat no site.
Últimas palavras
Os serviços são uma versão sofisticada de uma prática que já está se tornando comum na era online, de oferecer na vida cibernética um encerramento mais suave para o fim material.
Em outros casos recentes, indivíduos com o prospecto de uma morte em breve se encarregaram de providenciar o próprio ato final em posts que foram publicados por amigos ou parceiros.
Um caso recente foi o do blogueiro Derek Miller, que morreu no início de maio em consequência de uma metástase do câncer colorretal do qual sofria. O último texto dele, 'Last Post', atraiu 8 milhões de usuários ao site Penmachine.com (http://www.penmachine.com).
Derek usava o site para relatar sua dolorosa experiência, entre pinceladas de trivialidade, como o seu gosto por Diet Cherry Coke e a ceia de Páscoa.
Na Austrália, um caso que chamou atenção foi o de Jessica Horton, que mantinha o site 'Dying for Beginners' (algo como 'A morte para iniciantes', em tradução livre).
No seu último post, publicado por seu marido Jason, a jovem de 24 anos se disse feliz com a vida que levara até então e agradeceu pessoalmente a diversos amigos e parentes pela companhia e o amor que lhe dedicaram.
'Fui feliz ao longo de toda a minha vida. Lembrem-se, a felicidade é uma jornada, não é um destino', escreveu.
'Quando estiverem velando por mim, por favor também celebrem minha vida - o milagre que foi uma vida de amor e felicidade.'
Tanto no caso de Derek quanto de Jessica, a decisão da família foi manter os sites no ar como uma espécie de homenagem à vida dos seus entes queridos.
'Respeitamos os desejos dela', disse a mãe de Jessica, Julia Whitby, ao jornal local 'Sydney Morning Herald'.
'Gosto de saber que ela está por aí. Sei que ela gostaria. Ela adorava escrever e se estivesse viva, tenho certeza de que seria escritora.'

30/05/2011 08h50 - Atualizado em 30/05/2011 08h50 Saiba o que está por trás do 'cadeado de segurança' dos sites da web

Grupo seleto de organizações verifica 'identidade' dos sites.
Falhas e busca pelo lucro afetam a qualidade do serviço.

Altieres Rohr Especial para o G1*
Header Coluna Altieres - Segurança Digital (novo nome - ATENÇÃO) - VALE ESSE - ULTIMO - FINAL (Foto: Editoria de Arte/G1)
Você já deve ter visto essa dica, aqui na coluna ou em outro lugar: em sites de banco ou qualquer página em que você está digitando informações pessoais como cartões de crédito, é uma boa ideia verificar a presença do “cadeado de segurança” em algum lugar da janela do navegador. Mas o que faz ele aparecer é um conjunto de parcerias entre empresas privadas e desenvolvedores de navegadores web. Apesar das falhas técnicas e outras incoerências criadas pela busca do lucro, ainda não se sabe exatamente quais são os critérios para que tudo funcione em favor de um “cadeado”.
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
O cadeado de segurança nas páginas de internet, como ele normalmente se apresenta (Foto: Reprodução)O cadeado de segurança nas páginas de internet,
como ele normalmente se apresenta
(Foto: Reprodução)
Embora exista todo um aparato técnico para o “cadeado”, ele é simplesmente um atestado de identidade – da mesma forma que cidadãos brasileiros têm um CPF e um RG, sites de internet também podem apresentar um documento comprovando sua identidade. Ou seja, o site do banco apresenta um documento comprovando que se trata mesmo do site do banco e não um site falso – daí aparece o cadeado.
Esse “documento de identidade” digital tem o nome de certificado. Mas, diferente do RG que é emitido pelos estados e do CPF emitido pelo governo federal, a identidade na internet precisa valer para o mundo todo e não existe um governo “global” para gerenciar essa infraestrutura. Quem aproveitou a oportunidade foram em sua maioria empresas particulares. Em outras palavras, o “cadeado” é um documento de identidade digital emitido por uma organização confiada dentro do sistema de “identidade” global.
Qualquer pessoa pode criar um certificado digital, mas isso não iria funcionar: criminosos poderiam atestar a identidade de seus próprios sites. É por isso que os navegadores de internet (Firefox, Chrome, Internet Explorer) possuem meios para verificar se o certificado apresentado por um site é válido, ou seja, se ele foi mesmo emitido por uma das empresas de confiança e não por “qualquer um”. Embora isso seja positivo por um lado – por impedir abusos -, criou-se um grupo fechado de organizações habilitadas a emitir esses certificados.
Há alguns anos, o governo brasileiro entrou nesse mercado com a criação da ICP-Brasil. Até hoje, os certificados emitidos pela ICP-Brasil não são reconhecidos pelo Firefox, por exemplo. Entrar nesse “grupo” fechado pode ser complicado, porque é preciso ser reconhecido por todos os navegadores de internet. Até mesmo o governo brasileiro está tendo dificuldades. Quem se dá bem com isso são as empresas estabelecidas no ramo.
O mercado de certificação digital é interessante porque o custo para se emitir um certificado é insignificante, praticamente zero - o governo poderia emitir certificados para todos os cidadãos sem problema. No entanto, o preço cobrado pela emissão de um certificado pode ser de centenas de reais por ano. O único trabalho da emissora do certificado é validar se a pessoa é quem ela diz ser, da mesma forma que o governo deve tomar cuidado para não emitir o seu número de RG ou CPF para outra pessoa que está tentando se passar por você.
Conexão segura com a Receita Federal é considerada 'não confiável' pelo Firefox porque o navegador não reconhece a ICP-Brasil (Foto: Reprodução)Conexão segura com a Receita Federal é considerada 'não confiável' pelo Firefox porque o navegador não reconhece a ICP-Brasil (Foto: Reprodução)
Falhas, lucro e validação estendida
Embora essas organizações emissoras de certificados tenham a responsabilidade de manter em segurança suas bases de dados, as informações de seus clientes e seus sistemas capazes de emitir certificados, há casos bem documentados sobre falhas de segurança. Na semana passada, a revendedora de certificados Comodo Brasil sofreu uma invasão que expôs sua lista de clientes. Hackers colocaram tudo na internet. Segundo a empresa, o sistema de certificação não foi comprometido.
Lista de certificadoras reconhecidas pelo Firefox. Certificados emitidos por empresas que não estão na lista são apresentados como falsos (Foto: Reprodução)Lista de certificadoras reconhecidas pelo Firefox.
Certificados emitidos por empresas que não estão
na lista são apresentados como falsos
(Foto: Reprodução)
Em março, porém, outra revendedora da Comodo sofreu uma invasão ainda pior, porque o hacker conseguiu emitir certificados falsos. Seria o equivalente a alguém invadir o sistema do governo para criar CPFs à vontade, com números iguais em nomes de outras pessoas. Em 2008, ainda outra revendedora da Comodo não estava realizando qualquer verificação na identidade dos solicitantes de certificados, e um especialista conseguiu um certificado para o site “mozilla.com” sem ter qualquer ligação com os criadores do Firefox.
Em 2009, um grupo de pesquisadores mostrou que o descaso da Verisign, outra emissora de certificados, criou a possibilidade de geração de identidades falsas. Na ocasião, a empresa reclamou que os pesquisadores não entraram em contato antes de divulgar o resultado do experimento. No entanto, o ataque demonstrado era teoricamente possível há anos e a empresa, que deveria zelar pela qualidade dos certificados emitidos, estava adiando a adoção de uma tecnologia mais moderna e segura.
A intolerância com “novas organizações” para a entrada no mercado de certificações não aparece quando se trata de falhas nas instituições já credenciadas. A Comodo, apesar das repetidas falhas, continua na lista de “certificadoras confiáveis” do Firefox – a mesma que, há anos, tem o governo brasileiro como “pendente” na lista de instituições candidatas à adição.
Mais recentemente, na tentativa de conseguir mais dinheiro, as emissoras de certificados inventaram o “EV-SSL”. Trata-se de um “novo” cadeado de segurança. Ou seja, o “antigo” (hoje em uso por quase todos os sites) aparentemente não é bom o suficiente, embora ainda seja vendido. O “novo”, mais caro, passa por uma “validação estendida” da empresa ou indivíduo que o solicita.
Em outras palavras, em vez de consertar os problemas conhecidos do modelo antigo e de realmente melhorar a internet, eles criaram um certificado novo, mais rigoroso, e mais caro. É como se pessoas ricas tivessem direito a um RG mais bonito e diferente, e também mais difícil de fraudar.
: Propaganda do EV-SSL, destinado a lojas on-line: veja o que a barra verde pode fazer por você. De graça por 30 dias (Foto: Reprodução): Propaganda do EV-SSL, destinado a lojas on-line:
veja o que a barra verde pode fazer por você. De
graça por 30 dias (Foto: Reprodução)
Os desenvolvedores de navegadores web aceitaram essa ideia e exibem esses certificados estendidos de outra forma, mais visível e colorida. Se eles fossem exibidos da mesma forma que os anteriores, o usuário nem notaria diferença, porque a tecnologia é idêntica. Há duas explicações: ou quem compra o certificado estendido está sendo enganado (exceto pelos benefícios gerados pela visualização diferente no navegador), ou o sistema anterior é inadequado.
Nada disso quer dizer que os cadeados são inseguros ou que não são importantes. Se o seu computador está com vírus, os cadeados são sim irrelevantes, porque várias pragas digitais adicionam entidades falsas à lista de organizações confiadas dos navegadores. O resultado é que certificados falsos aparecem como verdadeiros. Fora disso, no entanto, a segurança proporcionada pelo “cadeado” é sim relevante. Apenas é interessante saber o que está por trás dele – e que o acesso a esse recurso de segurança poderia estar mais difundido e, provavelmente, deverá estar no futuro da internet.
Ausência de identidade global
A falta de uma organização (ou sistema padronizado descentralizado) capaz de gerenciar o problema das identidades mundialmente tem tido consequências práticas para a internet. Por exemplo, apenas pessoas que possuem um certificado podem provar que são elas mesmas quando enviam um e-mail; enquanto criadores de vírus podem mandar mensagens como se fossem qualquer outra pessoa. O tráfego da internet poderia ser todo mais seguro se a certificação estivesse disponível para sites pessoais. O spam poderia acabar.
É também por isso que hoje precisamos de senhas para entrar nos serviços. Se os sites pudessem saber quem nós somos, não seria preciso de senhas.
Claro que o “caos” de identidade também trouxe benefícios. O anonimato – proibido no Brasil, mas uma proibição irrelevante na internet – deu o direito de expressão para minorias e visões políticas dissidentes em países opressores.
No entanto, ainda há quem veja a necessidade de se criar uma forma global de identificação. Os Estados Unidos estão trabalhando nisso, por exemplo. Na coluna Segurança Digital da próxima segunda-feira você poderá conferir a segunda parte deste texto, explicando o plano de identidade do governo americano. Até lá.



*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.

Homem ganha US$ 1 milhão ao fazer 'partida perfeita' de game

Produtora do game 'MLB 2K11' criou concurso com o jogo.
Brian Kingrey ganhou a promoção em apenas duas horas.

Do G1, em São Paulo
Professor de música ganha US$ 1 milhão em partida perfeita de game (Foto: Divulgação)Professor de música ganha US$ 1 milhão em
partida perfeita de game (Foto: Divulgação)
O professor de música norte-americano Brian Kingrey foi o primeiro a ganhar US$ 1 milhão ao ter conseguido fazer uma "partida perfeita" no game de beisebol "MLB 2K11". Jogando com os Philadelphia Phillies, ele não errou arremessos e rebatidas para ganhar a promoção.
"Não sou fã de jogos de esporte, mas gosto de competição. Quando soube do concurso, comecei a treinar todos os dias", disse Kingrey em entrevista ao site Yahoo Games. Ele afirma ter praticado cerca de cinco horas por dia e ter estudado estatísticas de arremessos e de rebatidas dos atletas presentes no jogo.
Kingrey conseguiu a partida perfeita apenas duas horas depois da abertura da competição, em 1º de abril (o concurso seria realizado até o final de setembro), e em sua terceira tentativa.
A produtora do simulador, a 2K Games, criou uma promoção que premiaria o jogador que conseguisse fazer uma partida perfeita, seguindo algumas regras da empresa. O gamer era obrigado a entrar no modo da competição dentro do game, não substituir nenhum jogador, não usar ajuda do técnico e não deixar o adversário conquistar uma base, por exemplo. Os vídeos da partida deveriam ser enviados para a produtora, que iria avaliar sua veracidade.
Com US$ 1 milhão, o professor afirma que irá terminar de pagar sua casa, carro e outras dívidas.
Cena de 'MLB 2K11', game de beisebol para os consoles (Foto: Divulgação)Cena de 'MLB 2K11', game de beisebol para os consoles (Foto: Divulgaçã

Tablet com imagens em 3D 'sem óculos' é apresentado em feira

Eee Pad MeMO 3D tem tela de 7 polegadas e roda sistema Android.
Aparelho foi destaque em abertura do evento Computex, em Taiwan.

Do G1, em São Paulo
Tablet 3D Asus (Foto: Pichi Chuang/Reuters)A fabricante Asus apresentou na abertura da feira Computex, em Taiwan, o tablet Eee Pad MeMO 3D, que apresenta imagens em três dimensões sem a necessidade de óculos especiais. O aparelho, que chega às lojas no próximo semestre, utiliza sistema operacional Android 3.0 (Honeycomb), tem tela de 7 polegadas com resolução de 1280 x 800. Desde filmes até jogos poderão ser utilizados com imagens tridimensionais. De acordo com a fabricante, é possível desativar o modo 3D quando o usuário desejar, evitando o cansaço dos olhos. O Pad MeMO foi anunciado em janeiro, durante o evento CES 2011 realizado em Las Vegas, nos EUA, mas, na ocasião, o produto não apresentava tela 3D (Foto: Pichi Chuang/Reuters)

Asus mostra protótipo que une tablet e smartphone: o Padfone 30 de maio de 2011 • 09h12

Com tela de 10 polegadas, Padfone ainda é um protótipo. Foto: Divulgação

Com tela de 10 polegadas, Padfone ainda é um protótipo
Foto: Divulgação
A Asus anunciou nesta segunda-feira, na prévia da feira Computex, em Taiwan, o Padfone, um equipamento que une um tablet com um smartphone. O produto demonstrado, ainda um protótipo, não tem data de lançamento nem preço definido.
Segundo a fabricante, o Padfone "resolve o problema de transferir dados e trocar SIM cards quando carregamos um tablet e um smartphone 3G". O tablet, com tela de 10 polegadas, tem um dock para encaixe do smartphone, que transfere as atividades do telefone para a tela maior, incluindo a conexão à internet, e ainda recarrega a bateria do aparelho menor.
"Mudar as regras e alterar o status quo são a chave para o nosso sucesso, e queremos oferecer aos consumidores uma experiência além das expectativas", afirmou Jonney Shih, presidente da Asus, em um comunicado. A Computex, mais conhecida por trazer novidades em hardware para computadores, começa amanhã (31) e vai até 4 de junho em Taipei.

terça-feira, 10 de maio de 2011

YouTube inclui mais de 3 mil filmes para aluguel digital nos EUA

Títulos custarão entre US$ 1 e US$ 4.
Serviço ainda não está disponível para internautas no Brasil.


YouTube (Foto: Reprodução)YouTube terá mais 3 mil vídeos para locação nos
Estados Unidos (Foto: Reprodução)
O YouTube irá disponibilizar mais de 3 mil títulos para aluguel a partir desta segunda-feira (9). O serviço, batizado de YouTube Rentals, está disponível por enquanto apenas para internautas nos Estados Unidos. Não há previsão para a chegada do sistema ao Brasil.
O site, que pertence ao Google, oferecerá desde blockbusters de Hollywood a filmes estrangeiros e de produtoras independentes. O valor da locação será de US$ 1 a US$ 4. A maioria dos filmes do site custa cerca de US$ 3. Muitos filmes, inclusive alguns oferecidos antes do atual lançamento, estão disponíveis para visualização gratuita assim como outros clipes.
O YouTube passou os últimos dois anos desenvolvendo seu popular website para modernizar a sua imagem de um site com vídeos de 2 minutos e má qualidade sobre os filhos e animais de estimação dos usuários.
A meta do YouTube é obter mais visualizações de seus vídeos que, em um setor cujo conteúdo evolui cada vez mais rápido, precisam oferecer melhores valores de produção para competir com ofertas pagas de outros sites como o Hulu, Netflix e sites de emissoras de TV como CBS e ABC, da Walt Disney.

'Gato' em wi-fi de praça leva web para moradores de cidade amazonense


Projeto do governo instalou internet em pontos turísticos da cidade.
Sem provedor e com modems caros e ruins, puxar sinal foi a solução.


Morador de Presidente Figueiredo tenta há 30 dias acessar a web na praça. Ainda não conseguiu (Foto: Laura Brentano/G1) 
Morador da cidade tenta há 30 dias acessar a web na praça. Ainda não conseguiu (Foto: Laura Brentano/G1)
Moradores de Presidente Figueiredo (AM) encontraram na praça principal da cidade a solução para a instabilidade na internet na cidade. A conexão sem fio que foi instalada exclusivamente na Praça da Cultura foi puxada para diversas casas, levando rede gratuita para quase todo o município. O "gato", no entanto, foi aprovado pela prefeitura do município, que até alterou a estrutura física da antena que transmite o sinal para facilitar a vida dos moradores.
Na série lig@dos, o G1 vai mostrar como pessoas de diferentes locais se relacionam com a tecnologia. Na primeira etapa, mostraremos três cidades em diferentes estados da região Norte do país. Mande suas perguntas na área de comentários ao final da reportagem.
Mapa Presidente Figueiredo AM (Foto: Arte/G1)
Um projeto do governo do Amazonas pretendia instalar internet wi-fi nas cidades turísticas do estado. A 100 km de Manaus, o município de 27 mil habitantes conta com 107 cachoeiras, 149 cavernas e tem atraído turistas do mundo todo. Porém, a conexão banda larga ainda não chegou oficialmente aos moradores de Presidente Figueiredo.
Klicianaianny Souza, de 21 anos, estudante de turismo, usou o modem de uma operadora durante dois anos para acessar a rede em casa. “Além de não ser muito barato, a conexão não funcionava quando chovia”, conta. O pai de Klicianaianny foi um dos primeiros moradores a puxar o sinal da praça.
“Quando surgiu a notícia sobre o wi-fi, a maioria das pessoas acreditava que seria para toda a população, e não apenas para a praça”, conta a estudante, que tem Facebook há um ano e Orkut há 4. Depois que eles desistiram do modem, a família ficou quase um ano sem acessar a web de casa.
A família de Klicianaianny foi uma das primeiras a puxar o sinal da praça (Foto: Laura Brentano/G1)A família de Klicianaianny foi uma
das primeiras a puxar o sinal da praça
(Foto: Laura Brentano/G1)
Shenna Souza, de 17 anos, irmã de Klicianaianny, está no 2º ano do Ensino Médio de uma escola estadual de Presidente Figueiredo. Mesmo com os professores pedindo que os alunos façam pesquisas pela internet, o laboratório de informática da escola não tem acesso à web. Por isso, ela precisava ir à lan house para fazer os trabalhos escolares
“Eu prefiro que ela fique em casa, pois assim posso controlar o que ela está acessando”, argumenta a mãe das meninas, Suamy de Souza. “Além disso, nós não temos notebook, só um desktop. Como iríamos acessar a internet da praça?”, completa.
Por isso, quando o wi-fi foi instalado na Praça da Cultura, Alcinei Batista, pai de Klicianaianny, comprou uma antena e uma placa wireless. Ao todo, ele gastou cerca de R$ 360 e agora não precisa pagar nenhuma mensalidade.
Rosalice instalou a antena em casa há 4 meses. Mas ela não consegue acessar quando chove (Foto: Laura Brentano/G1) 
Rosalice instalou antena em casa há 4 meses e não consegue acessar quando chove (Foto: Laura Brentano/G1)
“Mas é só o tempo fechar para ficarmos sem internet”, diz Rosalice Borges de Brito, de 31 anos, que instalou uma antena em casa há 4 meses. Ela tem uma loja de roupas e cosméticos e usa a internet para fazer pesquisas. Rosalice não tem Orkut e nem sabe o que é Messenger.
Rarisson acha mais fácil acessar o Facebook pelo celular, mesmo sem 3G (Foto: Laura Brentano/G1)Rarisson acha mais fácil acessar o Facebook pelo
celular, mesmo sem 3G (Foto: Laura Brentano/G1)
Porém, seu filho, Rarisson Borges de Brito, de 13 anos, abriu uma conta no Facebook há dois meses como sugestão de um colega do 9º ano do Ensino Fundamental. Como a internet em casa é lenta e instável, ele consegue acessar a rede social pelo celular.
Durante a noite, quando não tem sol e a temperatura já baixou, é comum ver pessoas na praça com seus notebooks. Um funcionário da Agropecuária Jayoro, de Presidente Figueiredo, comprou o seu primeiro computador portátil há 30 dias e até agora não conseguiu acessar a internet. “Ainda estou pensando se opto pelo modem ou pela antena”, disse.
Enquanto não decide, ele vai de noite para a Praça da Cultura para tentar se conectar. Porém, até agora, não conseguiu uma única vez. Sem e-mail, ele acessa a internet pelo celular todos os dias para ver as notícias. “Está sendo muito mais fácil acessar a web pelo celular do que pelo notebook”, conta.
Adílson de Melo, de 26 anos, e Cleide Santos, de 23, são casados há cinco anos e há 2 mantêm uma lan house em Presidente Figueiredo. Nomeada de “Baixada”, a lan house fica quase em frente à Praça da Cultura. Apesar da internet gratuita na cidade, o estabelecimento tem muito movimento. “Muita gente na cidade não tem notebook, computador ou impressora em casa”, explica. Sobre o que os jovens fazem na lan house, Adílson responde prontamente o que eles não fazem: jogar games on-line. “Com a conexão que temos, é impossível. Eles jogam games de computador mesmo”, completa.
Adílson e Cleide são donos de uma lanhouse em Presidente Figueiredo há 2 anos (Foto: Laura Brentano/G1)Adílson e Cleide são donos de uma lanhouse
em Presidente Figueiredo há 2 anos
(Foto: Laura Brentano/G1)
Adílson reclama muito do preço alto que ele precisa pagar para ter internet na sua loja: R$ 700 por mês. Ele usa internet via satélite e GSM. “Coloquei uma antena no telhado da minha loja para poder amplificar o sinal do modem”. “Quem vive no interior, tem que viver como no interior, usando fax”, brinca Adílson.
Segundo Ricardo Fernandes, coordenador de TI da prefeitura, a internet wi-fi foi instalada em Presidente Figueiredo no final de 2009, como parte do projeto do governo conhecido como “Amazonas Digital”. No início, o objetivo do governo era colocar internet apenas na praça e na cachoeira Urubuí, próxima ao centro da cidade, para ajudar os turistas a se conectarem.
“Depois que os moradores começaram a puxar o sinal para as suas casas, outro ponto foi colocado em uma torre mais alta do município, para que a população também usufruísse da internet”, conta. “Hoje em dia, o único bairro que ainda não tem wi-fi é o Galo da Serra, pois fica um pouco distante e tem muitas árvores. Mas o objetivo da prefeitura é levar internet inclusive para as zonas rurais”, completou.
Antena instalada na Secretaria de Turismo está voltada para a Praça da Cultura (Foto: Laura Brentano/G1) 
Antena instalada na Secretaria de Turismo está voltada para a Praça da Cultura (Foto: Laura Brentano/G1)
A internet chegou a Presidente Figueiredo em 2003, segundo Fernandes, pelo provedor ViaClick, que oferecia internet via satélite para a população por cerca de R$ 100. Eles usavam a mesma torre onde está o sinal da Amazonas Digital hoje. “Porém, com a chegada do wi-fi gratuito, a ViaClick perdeu clientes e resolveu fechar”, diz Fernandes. Outra opção para os moradores é o modem da operadora Vivo, que desde novembro de 2010 disponibiliza o sinal 3G para a telefonia móvel.
O que muitos moradores da cidade se perguntam é: “Quando a banda larga de verdade vai chegar?”. Um cabo de fibra ótica que vem da Venezuela já passa por toda a BR-174, que liga Presidente Figueiredo a Manaus. Porém, a internet rápida ainda não está disponível no município. Por enquanto, resta aos moradores acessar a web pelo celular e é rezar para não chover.
Segundo a assessoria de imprensa da Oi, a operadora lançou em dezembro de 2010 a banda larga por fibra ótica em Manaus. A chegada da internet rápida à capital amazonense já beneficiou Boa Vista. A Oi afirma que está estendendo a conexão de Manaus para outras localidades. Segundo a companhia, a banda larga via fibra ótica será implantada em Presidente Figueiredo ainda no primeiro semestre de 2011.

GPS com Realidade Aumentada ajuda a guiar motoristas no Japão


Aparelho da Pioneer utiliza ícones em cima de vídeo.
Câmera acoplada no para-brisa fornece imagem em tempo real.


GPS realidade aumentada (Foto: Divulgação)Um GPS lançado pela empresa Pioneer no Japão utiliza recursos de realidade aumentada, apresentando ícones e símbolos em cima do vídeo. Uma câmera que é acoplada no para-brisa do veículo transmite as imagens para o aparelho. Assim, o usuário pode se guiar pelas ruas com maior facilidade, tendo o retorno em vídeo e com as orientações em tempo real. Ainda, é possível marcar qualquer objeto, como um carro, por exemplo, que o sistema consegue calcular a distância, reduzindo o risco de colisões (Foto: Divulgação)

Internet lenta desafia e transforma gamers de cidade do AM em craques

Atualmente, clã Dota Club é o único de Presidente Figueiredo (AM).
'Em uma conexão boa, conquistamos muito mais pontos', diz jogador.


Parte do clã Dota Club reunido em frente à lanhouse onde sempre joga (Foto: Laura Brentano/G1) 
Parte do clã Dota Club reunido em frente a lan house em Presidente Figueiredo (Foto: Laura Brentano/G1)
Com a internet instável de Presidente Figueiredo (AM), gamers on-line são obrigados a treinar com a rede lenta, e conquistam muito mais pontos quando jogam em uma conexão boa. “Ao darmos um passo, por exemplo, sempre demora uns 5 segundos até que o personagem se mova”, afirma Alexandre Nascimento Gomes, de 21 anos. “Por isso, em uma internet boa, conseguimos conquistar muito mais, pois estamos acostumados com um jogo muito mais lento”, explica Eglesson Oliveira, de 21 anos. “Somos jogadores muito pacientes”, brinca.
Na série lig@dos, o G1 vai mostrar como pessoas de diferentes locais se relacionam com a tecnologia. Na primeira etapa, mostraremos três cidades em diferentes estados da região Norte do país. Mande suas perguntas na área de comentários ao final da reportagem.
Mapa Presidente Figueiredo AM (Foto: Arte/G1)

Foi a internet lenta que fez com que o clã Dota Club se reunisse. Depois de tentarem por anos jogar games on-line em Presidente Figueiredo, o grupo desistiu. Agora, eles se reúnem na lanhouse todos os dias para jogar "DotA", sigla para o "mod" (alteração criada por fãs) "Defense of the Ancients", baseado no jogo "Warcraft III", da Blizzard.
Como os computadores são conectados por rede, eles não dependem mais da internet. “Mas ainda jogamos games on-line às vezes, só para perder a paciência”, brinca Eglesson. “A internet aqui serve só para acessar o Orkut”, diz Alexandre.
Atualmente, o clã Dota Club é o único da cidade e conta com 22 pessoas, que jogam, em média, 3 horas por dia. Além de se encontrar na lan house, o grupo também se reúne em casa. “Já passamos 39 horas jogando sem parar”, afirma Eglesson.
Além da internet, eles acreditam que a única desvantagem de jogar no interior do país é o equipamento, que chega depois. “Estamos sempre atualizando os games e temos a vantagem de poder ir para a lan house a qualquer hora do dia, que não tem perigo”, explica Eglesson.
Como o "DotA" é um jogo que exige o confronto entre diferentes equipes, eles chamam gamers de Manaus para competir. “Há um ano, fomos até lá para jogar "DotA" contra eles, mas perdemos feio. Ainda não marcamos uma revanche”, conta.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sony contrata empresas de segurança para investigar brecha na rede do PlayStation

Da Redação*
  • Rede do PlayStation está fora do ar desde 21 de abril; Sony admitiu mais um roubo de dados Rede do PlayStation está fora do ar desde 21 de abril; Sony admitiu mais um roubo de dados
A Sony contratou empresas terceirizadas de segurança que a ajudarão a investigar como ocorreu o ataque de cibercriminosos à rede do PlayStation, que expôs dados de cerca de 100 milhões de usuários.
Um porta-voz da Sony confirmou em um e-mail nesta terça (3) que foram contratadas as empresas Guidance Software, Protiviti e Data Forte.
A Guidance Software é conhecida por trabalhos na área de segurança cibernética. Já a Data Forte é uma companhia privada que ajuda empresas de advocacia a coletar evidências. A Protiviti, unidade da Robert Half International, fornece serviços de auditoria e consultoria.

Sony comunica 2º roubo de dados de clientes em vários países

Nesta segunda (2), a Sony admitiu que sua plataforma de jogos Sony Online Entertainment (SOE) também foi atacada por cibercriminosos. O SOE é uma rede para que os usuários participem online de jogos como o "EverQuest" ou o "Star Wars Galaxies" através de seus computadores pessoais. Dados pessoais de 25 milhões de usuários foram vazados nesse segundo roubo, num evento relacionado ao ataque à rede do PlayStation.
"As informações da base de dados antiga envolvem números de cartões e datas de vencimento (e não os códigos de segurança) de cerca de 12.700 cartões de crédito ou débito de cidadãos não americanos, e cerca de 10.700 extratos de débito direto de usuários de Áustria, Alemanha, Holanda e Espanha", disse o comunicado da empresa.
Entenda o caso
Cibercriminosos atacaram a rede online de jogadores de PlayStation, que ficou fora do ar no último dia 21 de abril. A loja online permite a usuários comprar e ter acesso a jogos em seus videogames PlayStation. A empresa disse que as informações sobre contas de usuários da PlayStation Network e de seu serviço Qriocity ficaram comprometidas entre 17 e 19 de abril.
A Sony admitiu o ataque apenas em 26 de abril, informando que pessoas tiveram acesso a endereços, e-mails, datas de nascimento, nomes de usuários, senhas, logins, perguntas de segurança e outros itens. Crianças com contas criadas por seus pais também tiveram dados expostos, afirmou a empresa.
Embora a empresa tenha afirmado que não há evidências de que números de cartões de crédito tenham sido roubados, cibercriminosos já publicaram ofertas no “mercado negro” online de pacotes com esses dados, segundo informa o site de tecnologia “CNET” nesta sexta (29). Entretanto, o site afirma que não há como comprovar a autenticidade desses dados. Ainda segundo a Sony, esses dados de cartões estariam "encriptados", ou seja, codificados para que não possam ser utilizados.
De acordo com a revista "Forbes", dados do instituto de pesquisa The Ponemon estimam que os prejuízos causados pela "invasão externa" são superiores a US$ 24 bilhões.
A rede, que foi desativada pela própria empresa para que a brecha de segurança fosse corrigida, tem previsão para ser reativada no dia 4 de maio -- mas o prazo pode ser postergado.
A Sony Corp deve enfrentar diversas ações judiciais ao redor do mundo depois de atrasar a divulgação da uma violação da segurança. A primeira delas foi aberta por um usuário do Alabama, nos Estados Unidos, em 27 de abril, e em pelo menos outros quatro Estadosdo país procuradores-gerais que atuam na área de defesa dos consumidores investigam o assunto.
*Com informações de agências internacionais

Fenabrave critica montadoras por pressionar concessionários

Novos Ou Novo ?!?!?!?
mercado credito Fenabrave critica montadoras por pressionar concessionários
Em coletiva de imprensa Sérgio Reze, presidente da Fenabrave criticou as montadoras  por estarem pressionando os concessionários. Essa pressão, segundo ele, se dá pela maior competição no setor, que faz com que as montadoras iniciem uma redução nos valores dos veículos.
Com essa briga por preços menores, a margem de lucro dos concessionários acaba diminuindo, visto que a montadoras acaba pressionando o revendedor a realizar promoções e feirões para desovar estoques.
Hoje em dia, as montadoras têm margem de lucro de 8% para carros 1.0 e 12% para modelos maiores. Para os concessionários sobra apenas 1% de margem de lucro. Será só isso mesmo?
Reze critica também a ação de lançar modelos 2012 no início de 2011. Segundo ele, com isso o concessionário tem que empurrar o modelo 2011 e também promover o 2012. Ou seja, o 2011 vai sair mais barato que o planejado.
Outra forma de mostrar um bom desempenho e bater as metas de vendas para satisfação das matrizes e acionistas é o efeito rapel. Promovido pelas montadoras, o rapel adianta as vendas do mês, o que gera um custo a mais para o concessionário, que acaba tendo que licenciar o veiculos
Com lucro menor e muitas vezes saindo no prejuízo, as concessionárias agora terão mais apoio da Fenabrave, que pretende criar um novo ranking de vendas que não se baseie nos emplacamentos. Desta forma pretende também coibir o rapel.

domingo, 1 de maio de 2011

Rede on-line do PlayStation volta ainda esta semana, diz Sony


Ataque hacker fez empresa desligar a PSN no dia 20 de abril.
Programa de 'boas-vindas' dará 30 dias de graça a serviço do PlayStation.

Do G1, em São Paulo
PlayStation 3 (Foto: Divulgação)Rede do PlayStation 3 foi invadida por
hackers (Foto: Divulgação)
O vice-presidente da Sony, Kazuo Hirai, afirmou neste domingo (1º) que a PlayStation Network (PSN), a rede de games on-line do PlayStation 3 e do PSP, irá voltar ao ar ainda nesta semana. Ele culpa um "ataque externo" nos servidores da PSN em San Diego, nos EUA, como responsável pela queda no serviço. Um cargo foi criado para cuidar exclusivamente da segurança do serviço dos videogames.
"Este ato criminoso em nossa rede não prejudicou apenas os nossos jogadores, mas toda a indústria de games", disse. "Estamos trabalhando contra o relógio para restaurar os serviços. Aprendemos algumas lições durtante este processo".
Ele afirmou que assim que o sistema retornar, os jogadores serão obrigados a realizar uma atualização de sistema obrigatória, que será feita por meio de download, e a trocar as senha utilizada no serviço. Isso, segundo Hirai, vai "resolver" o problema do ataque hacker que obrigou a empresa a desligar o serviço de jogos on-line e compra de games pela loja virtual dos consoles desde o dia 20 de abril. Mais de 77 milhões de contas foram afetadas em todo o mundo, com dados pessoais como nome completo e endereço e, em alguns casos, número de cartão de crédito, caindo nas mãos dos responsáveis pelo ataque.
Embora a Sony não dê um dia específico para o religamento da PSN, a companhia explica que o serviço ocorrerá em fases, acontecendo região por região. Inicialmente, a empresa irá restaurar partidas de jogos on-line para o PS3 e o PSP, acesso ao gerenciamento da conta, utilizar a lista de amigos, acessar a PlayStation Home (mundo virtual da empresa), fazer o download de filmes e usar o serviço de música sob demanda Qriocity (não disponíveis no Brasil).
Um programa de "boas-vindas"aos jogadores dará 30 dias gratuitos do PlayStation Plus, que dá algumas vantagens para os assinantes como games gratuitos, acesso antecipado para games e guardar o progresso dos games (os saves) na "nuvem". Os atuais assinantes ganharão um mês a mais do serviço assim que sua conta expirar. Outros conteúdos, como filmes e games, serão oferecidos gratuitamente aos usuários, mas Hirai disse que isto pode variar de região para região.

Vaticano cria 'Sentinelas digitais' para beatificação de João Paulo II


Facebook e Twitter levam o testemunho e ensinamentos do novo beato.
Vaticano desencadeou ofensiva a favor da comunicação por novos meios.

Da France Presse
O Vaticano criou nas redes sociais da internet as chamadas "Sentinelas digitais" para divulgar no domingo a beatificação de João Paulo II, o pontífice que usou todos os meios de comunicação ao seu alcance para divulgar sua mensagem.
O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, a Rádio Vaticano, o Centro de Televisão Vaticano e o Escritório de Comunicações Sociais do Vicariato de Roma se juntaram para uma iniciativa inédita.
"Formamos grupos de fiéis, jovens e menos jovens, que na web e, sobretudo, no Facebook e no Twitter levam para o mundo digital o testemunho e os ensinamentos do novo beato", explicou à imprensa Walter Insero, do Vicariato de Roma.
Jovens carregam a cruz da Jornada Mundial da Juventude dentro da igreja Saint Andrea della Valle em Roma, na véspera da beatificação do falecido Papa João Paulo II, no Vaticano. (Foto: AFP)Jovens carregam a cruz da Jornada Mundial da Juventude dentro da igreja Saint Andrea della Valle em Roma, na véspera da beatificação do falecido Papa João Paulo II, no Vaticano. (Foto: AFP)
Graças às "Sentinelas digitais" será possível ver ao vivo as celebrações da beatificação através do canal oficial no Twitter, no Facebook e na página da Rádio Vaticano.
O projeto das "Sentinelas digitais" foi lançado no dia 5 de abril e teve uma ótima recepção, além de um grande impacto na mídia.
"Quase mil pessoas (jornalistas especializados, especialistas em comunicação) acompanharão a transmissão ao vivo pelo Twitter e mais de 3 mil pessoas no Facebook se juntaram ao grupo de 'Sentinelas'", assegurou Insero.
Foram enviados mais de 40 mil cartões digitais com frases de João Paulo II destinadas aos jovens, graças ao serviço Pope2You.
Os jovens "são sentinelas que vivem na web e frequentam o meio digital, não para perder tempo ou para se isolarem, e sim para servirem de testemunhas e evangelizadores na internet", afirmou Insero.
Uma verdadeira ofensiva a favor da comunicação por meio dos novos meios foi desencadeada pelo Vaticano, que divulga há vários dias pelo YouTube vídeos sobre o pontífice polonês Karol Wojtyla.
Pela primeira vez, cerca de 150 blogueiros do mundo todo, escolhidos de forma aleatória, conversarão no dia 2 de maio, um dia depois da beatificação de João Paulo II, com autoridades do Vaticano com o objetivo de compartilhar experiências.
O inédito evento foi organizado pelo Conselho Pontifício para a Cultura em ocasião da grande presença de fiéis e jornalistas em Roma para a beatificação do papa polonês.
A lista de participantes, nem todos católicos, pode ser consultada na internet (www.pccs.va).
"Como ignorar os blogs? São atores fundamentais nas novas sociedades, com sua linguagem mudam as pessoas e as culturas", declarou recentemente o cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho da Cultura, ao comentar a iniciativa.

'Não desejo mal a ninguém', diz produtor de 'Mortal Kombat'

Hector Sanchez fala sobre o vazamento do game no Brasil.
Produtor diz que apoia o desenvolvimento de jogos no país.

Gustavo Petró Do G1, em São Paulo
G1 pegou carona com o produtor de 'Mortal Kombat', Hector Sanchez, em São Paulo (Foto: Gustavo Petró/G1)G1 pegou carona com o produtor de 'Mortal Kombat',
Hector Sanchez, em São Paulo
(Foto: Gustavo Petró/G1)
O trânsito no início da noite na cidade de São Paulo irrita os paulistanos diariamente. Também incomoda Hector Sanchez, produtor do game de luta “Mortal Kombat”, que ficou uma hora parado na Av. Ibirapuera na quarta-feira (27), quando ia para um evento de lançamento do jogo.

“Como as pessoas conseguem passar por isso todos os dias?”, perguntou o norte-americano que mora na cidade de Chicago.

O G1 pegou carona e ficou parado no trânsito com Sanchez, que falou, além do desejo de poder desenvolver um game aqui no Brasil e de novidades que serão lançadas para o game nos próximos meses, sobre algo que ele também não gosta: o vazamento de “Mortal Kombat” por um jovem na cidade de Manaus, no Amazonas, dias antes do lançamento mundial.

Vazamento de ‘Mortal Kombat’

“Imagens valem mais do que palavras e a foto que ele publicou na internet, segurando o disco do jogo e fazendo um gesto obsceno não sai da minha cabeça”, afirma. “Eu soube do que aconteceu às 5h da manhã, então, tive emoções diferentes sobre o ocorrido”.

Sanchez conta que, em vez de ficar chateado com o vazamento do jogo, ficou preocupado com a repercussão negativa que o caso teria sobre o Brasil e o mercado brasileiro de games. “Não quero que as pessoas que não conhecem o país e a indústria de games local tivessem a ideia errada sobre o que aconteceu. A maioria de quem está lá fora não sabe o que acontece por aqui”, lamenta. “Fiquei desapontado com o que aconteceu e não com o Brasil. Isso poderia acontecer em qualquer lugar do mundo”.

Quando perguntado sobre o que ele gostaria que acontecesse com o jovem que publicou imagens e vídeos de “Mortal Kombat” antes a hora na internet, o produtor do game responde: “Não desejo mal a ninguém. Quero apenas que, depois de verem o que aconteceu com ele, pensem duas vezes antes de fazer o mesmo”.
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Game de luta traz combates sangrentos no Xbox 360 e no PlayStation 3 (Foto: Divulgação)

Novidades para o jogo
Durante o trajeto em que a reportagem do G1 acompanhou Hector Sanchez, ele comentou que está muito feliz com o resultado do game que, em suas palavras, “foi tão bem recebido comercialmente como pela crítica especializada”. Ele admite conferir as notas em avaliações o tempo todo e que, ainda, ninguém disse para ele que não gostou do novo “Mortal Kombat”. Por conta disso, haverá algumas novidades para o game.

“Enquanto conversamos, há um artista [do Netherrealm Studios] trabalhando em um DLC [conteúdo extra por download] com novos personagens”, afirma. “Então, teremos novidades nos próximos meses”. O equilíbrio dos confrontos do game, o que sofreu algumas críticas por parte de jogadores, também está nos planos de receber algumas melhorias. “Criamos um sistema que permite a atualização do esquema de jogo. Por isso, podemos corrigir, por exemplo, a quantidade de danos que o golpe de um personagem causa no outro”, comenta. “Um patch de correção deve ser lançado em breve”.
Durante evento de lançamento de 'Mortal Kombat' no Brasil, Sanchez jogou o game com fãs (Foto: Gustavo Petró/G1)Durante evento de lançamento de 'Mortal Kombat'
no Brasil, Sanchez jogou o game com fãs
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Fã do Brasil
Desde antes do lançamento de “Mortal Kombat”, Sanchez é presença quase que garantida em eventos de games. Um dos motivos é sua namorada que mora no Brasil. O outro é que, segundo o produtor, ele acredita no potencial brasileiro no desenvolvimento de games.

“Vejo muito potencial no desenvolvimento de games no Brasil. Aqui há muitos artistas talentosos”, afirma. “Mas o design e o desenvolvimento de jogos ainda não é uma área bem explorada. O talento está aqui, mas ainda falta oportunidade de como fazer”.

Em uma declaração final antes de deixar o carro, Sanchez conta que gostaria de fazer um jogo no Brasil. “Eu tenho experiência com o desenvolvimento de jogos e acho que aqui existe potencial. Eu gostaria de fazer parte disso aqui no Brasil, é algo que acho especial de se fazer”.

Casamento real britânico vira isca para golpes na internet

Golpe diz que príncipe ‘exagerou na despedida de solteiro’.
Link leva internauta para fraude bancária.

Altieres Rohr Especial para o G1
William (Foto: TV Globo)Principe William e Kate Middleton se casaram nesta
sexta-feira (29) (Foto: TV Globo)
Criminosos brasileiros estão tirando proveito do casamento real britânico entre Kate Middleton e o príncipe William, que ocorreu nesta sexta-feira (29). Uma das mensagens afirma que o príncipe “exagerou na despedida de solteiro” e que o registro do acontecimento teria sido publicado na internet. O link da mensagem, porém, leva para um cavalo de troia capaz de roubar senhas bancárias.
É normal que criminosos virtuais utilizem assuntos populares para atrair vítimas aos seus golpes. Normalmente, os conteúdos oferecidos são falsos, como neste caso. Às vezes, no entanto, notícias reais também podem servir para convencer vítimas a acessarem páginas maliciosas.
No Brasil, os ataques normalmente distribuem programas que roubam senhas bancárias. A sugestão é evitar links, especialmente em e-mail, que tratem do tema e procurar a imagem, texto ou vídeo oferecido em vez de clicar no link. Se isso não for possível, o recomendado é não abrir arquivos executáveis e manter o sistema operacional e navegador atualizados.
 

iPhone vira touchpad em teclado hi-tech

 

Smartphone pode ser usado como dispositivo de entrada alternativo.
Usuário pode escolher por ativar ou desativar recurso no Mac ou PC.

Do G1, em São Paulo
O teclado da Wow-Keys, da Omnio, oferece uma base para iPhone que permite, ao mesmo tempo, usá-lo como touchpad e carregar sua bateria. O usuário pode optar por usar o teclado físico ou o virtual durante o uso do computador, seja ele um PC ou um Mac. Seu preço sugerido é de US$ 100. (Foto: Reprodução/Mashable)O teclado da Wow-Keys, da Omnio, oferece uma base para iPhone que permite, ao mesmo tempo, usá-lo como touchpad e carregar sua bateria. O usuário pode optar por usar o teclado físico ou o virtual durante o uso do computador, seja no PC ou no Mac. Seu preço sugerido é de US$ 100 nos EUA.
(Foto: Reprodução/Mashable)