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quinta-feira, 24 de março de 2011

Aplicativo cria amigos reais ao enviar fotos para desconhecidos 'próximos'

Programa envia imagens para pessoas que estão próximas do usuário.
'Conhecer a vizinhança é melhor que o isolamento virtual', diz criador.

Um aplicativo lançado na quarta-feira (23) para iPhone e Android está gerando polêmica nos Estados Unidos quanto à privacidade. O Color.com permite que o usuário compartilhe fotos com pessoas que estão na “vizinhança”. Ou seja, em vez de o usuário enviar uma foto para uma rede de contatos, todos que estão próximos dele e possuem o aplicativo poderão ver a imagem. O usuário também será capaz de conferir as fotos tiradas ao seu redor por meio do programa.
Com o tempo, pessoas que mais de uma vez compartilharam fotos com o usuário, começarão a aparecer na sua lista de contatos. Os criadores do aplicativo acreditam que conhecer a vizinhança é mais gratificante que o isolamento criado por mundos e amigos virtuais.
Aplicativo compartilha suas fotos com pessoas que estão próximas para criar rede de amigos (Foto: Divulgação)Aplicativo compartilha fotos com pessoas que estão próximas para criar rede de amigos (Foto: Divulgação)
O aplicativo faz uso de quase todos os censores do celular. Porém, se o programa não consegue acessar o sinal do GPS, o programa usa a câmera do aparelho para conferir as condições da luz e o microfone para “escutar” os sons do ambiente em que o usuário está. Se dois smartphones estão capturando áudios similares, provavelmente, eles estão próximos um do outro.
O site “TechCrunch” explica como o aplicativo funciona: um usuário entra em um restaurante onde há mais 20 pessoas. Ele, então, tira uma foto sua com seus amigos usando o Color. Aquela imagem será compartilhada com todos os usuários que estão na mesma sala e que também possuem o aplicativo. O site ainda informou que o Color recebeu um investimento de US$ 41 milhões.

iPad 2 banhado a ouro e com diamantes custa US$ 8 milhões

Aparelho feito pela Suart Hughes possui 54 diamantes e ouro 24 quilates.
Moldura é feita com pedra amolite, uma das mais valiosas do mundo.

Ipad 2 ouro (Foto: Divulgação/Stuart Hughes)Enquanto o iPad 2 custa, em sua versão mais barata, US$ 500, a Stuart Hughes, empresa conhecida por colocar ouro e diamantes em aparelhos eletrônicos, vende a sua versão do tablet por 5 milhões de euros (cerca de US$ 8 milhões). O tablet é revestido em ouro 24 quilates, o logotipo da Apple possui 54 diamantes e a moldura frontal é feita com a pedra amolite, uma das mais valiosas do mundo (Foto: Divulgação/Stuart Hughes)

quarta-feira, 23 de março de 2011

Vendas no varejo on-line no Brasil crescem 40%

Sites de compras coletivas alavancaram as vendas em 2010.
Resultado do ano passado superou a previsão de R$ 14,5 bilhões.


Site de compras coletivas GroupOn. (Foto: Reprodução)Site de compras coletivas GroupOn
(Foto: Reprodução)
As vendas das empresas de comércio eletrônico no Brasil cresceram 40 por cento em 2010, somando 14,8 bilhões de reais, segundo pesquisa da consultoria de comércio eletrônico e-bit divulgada nesta terça-feira (22).
Em 2009, o setor havia registrado vendas de R$ 10,6 bilhões.
O resultado do ano passado, que superou a previsão de R$ 14,5 bilhões da e-bit, foi sustentado principalmente pelas vendas de televisores de tela fina motivadas pela Copa do Mundo e pelo consumo de produtos com maior valor tecnológico agregado como notebooks, desktops e televisores sofisticados, segundo a e-bit.
A consultoria cita também a entrada de novos competidores no mercado, a consolidação de grandes grupos de varejo e o aumento da renda do consumidor como fatores que contribuíram.
A média do valor gasto por compra foi de 373 reais, alta de 11 por cento sobre 2009.
Um fenômeno inédito em 2010 que alavancou as vendas foram os sites de compras coletivas como Groupon, Peixe Urbano e Clube Urbano.
A pesquisa da e-bit foi realizada com mais de 3.500 lojas virtuais e sua base de consumidores, por meio de questionários.

Nintendo 3DS aposta em games com imagem em 3D; veja impressões

Portátil chega às lojas dos EUA no domingo (27) por US$ 250.
G1 conta como é a experiência inicial com o novo videogame da Nintendo.


Nintendo 3DS é o novo videogame portátil da Nintendo (Foto: Gustavo Petró/G1)Nintendo 3DS é o novo videogame portátil da
Nintendo (Foto: Gustavo Petró/G1)
O grande destaque do Nintendo 3DS, o novo portátil da Nintendo, é a possibilidade de apresentar imagens em 3D sem a necessidade de utilizar óculos especiais. Entretanto, outras funções do aparelho como a possibilidade de tirar fotos tridimensionais e permitir jogar games de realidade aumentada conseguem roubar a cena nos primeiros momentos com o aparelho em mãos.
O portátil de duas telas chega ao mercado norte-americano no domingo (27) pelo preço de US$ 250. O Brasil ainda não possui data de lançamento nem preço definidos. Procurada pelo G1, a Gaming do Brasil, que representa a Nintendo no país, disse que também não possui uma data definida para pré-venda do aguardado portátil. No Japão, o videogame foi lançado no dia 26 de fevereiro.
3DS caixa (Foto: Gustavo Petró/G1)Itens que acompanham o 3DS na caixa (da
esquerda para a direita): base, carregador,
videogame e manuais. (Foto: Gustavo Petró/G1)
Tirando da caixa
A versão que o G1 testou já apresenta menus e games pré-instalados em português brasileiro. Em entrevista realizada em janeiro, Mark Wentley, gerente de marketing da Nintendo para a América Latina, disse que este é o primeiro aparelho da empresa a apresentar o idioma falado no Brasil. A cor do portátil é a Aqua Blue – a outra tonalidade disponível é Cosmo Black.
Dentro da caixa, além do Nintendo 3DS, está um cabo de energia exclusivo para o console, uma base de carregamento da bateria, um cartão SD de 2GB (ele já está dentro do aparelho), manuais e cartões de realidade aumentada.
Em um primeiro momento, o videogame é bastante similar à versão Lite do DS, apresentando bom acabamento. Entretanto, ele é um pouco mais gordinho que a versão DSi e Lite.
 O acabamento dos botões é bom e a alavanca analógica, novidade do 3DS, é boa, trazendo melhor controle nos jogos com imagens em 3D.
Manuais 3DS (Foto: Gustavo Petró/G1)Cartões de Realidade Aumentada (no centro) estão
junto com os manuais(Foto: Gustavo Petró/G1)
Ao ligar o Nintendo 3DS pela primeira vez, um aviso pede que o usuário insira uma série de dados como o idioma, hora e data. Em seguida, é necessário preencher um perfil, indicando o nome do jogador, data de nascimento, país e estado. Na seleção de línguas, a opção de português e o país Brasil e os estados estavam disponíveis. Entretanto, a Nintendo afirma que a versão do aparelho é voltada para o mercado norte-americano.
Em seguida, foi necessário configurar o videogame em uma conexão sem fio à internet. Antes de tudo, uma mensagem no aparelho avisa que, por meio de conexões sem fio, ele irá atualizar o sistema e baixar dados automaticamente. Para conectar o aparelho na rede, o usuário pode optar por realizar uma configuração manual ou seguir mensagens que mostram o que deve ser feito em detalhes.
Uma janela pergunta se o recurso "Street Pass", que permite ao aparelho trocar informações com outros 3DS na rua, por exemplo, pode ser ativado. Do mesmo modo, uma tela pergunta sobre o recurso de Controle de Pais pode ser ativado. Ele faz com que o aparelho regule automaticamente o nível de 3D, não recomendado pela Nintendo para crianças menores de 7 anos, e o tempo em que o videogame ficará ligado nas mãos dos pequenos. Após as configurações iniciais, o aparelho já pode ser utilizado normalmente.
Menu em português
A primeira tela que o jogador verá ao ligar o Nintendo 3DS pela primeira vez é o menu principal. Ele apresenta diversos ícones que levam desde aos games que estão nos cartuchos até outros recursos como máquina fotográfica, gravador de som, "Criador Mii", jogos de Realidade Aumentada, entre outros. As opções dos menus aparecem em 3D na tela superior.
A tela de informações de segurança é a primeira neste menu, mostrando a preocupação da Nintendo com as imagens em 3D. Nesta opção aparecem manuais de precauções sobre imagens em 3D, precauções de uso do aparelho e precauções gerais.
Uma aba na parte superior da tela sensível ao toque permite configurar o menu inicial, escolhendo qual o tamanho desejado para os ícones. Nesta mesma aba, o jogador pode selecionar o brilho da tela, a lista de amigos, notificações (que mostra mensagens do 3DS e do "Street Pass", por exemplo) e o botão de navegador de internet. Este recurso, no entanto, estará disponível apenas depois de uma grande atualização de sistema do aparelho previsto para maio.
3DS realidade aumentada (Foto: Gustavo Petró/G1)3DS rodando games de Realidade Aumentada (AR). Os menus do aparelho e os programas pré-instalados estão em português (Foto: Gustavo Petró/G1)
Câmera 3D
O recurso que mais chama a atenção ao ligar o Nintendo 3DS pela primeira vez é a máquina fotográfica que permite obter imagens tridimensionais. O 3D é ativado pela barra lateral que define o nível do recurso. Basta o usuário apontar e fotografar a imagem. É possível visualizar as fotos em 3D na tela especial e, levando o cartão de memória SD para outros aparelhos compatíveis com a tecnologia como televisores 3D que usam óculos ou PCs, por exemplo.
O "Criador Mii" também usa a câmera. Nele, o jogador pode fotografar amigos para que o sistema crie os avatares da Nintendo chamados Miis. O console pega informações da aparência do indivíduo e cria personagens únicos. Ainda, após a criação, é possível realizar alterações nas feições como nariz, boca e olhos e, ainda, se deseja compartilhar os Miis com outros usuários pelo "Street Pass".
As imagens apresentam uma sensação de profundidade com o 3D ligado. Colocando os braços para a frente em uma fotografia, por exemplo, a sensação é que eles levemente saltam da tela. O 3D, no entanto, não pode ser reproduzido em fotos ou vídeos.
"Street Pass"
O "Street Pass" é ativado automaticamente, basta deixar o videogame ligado mas com a tela fechada. Desse modo, os avatares Miis e dados de jogos são trocados com outros jogadores que o usuário "cruzar" na rua ou por meio da internet. Além disso, um pedômetro conta os passos que são dados com o 3DS no bolso e na mochila. A cada 100 passos, o jogador recebe uma moeda que pode ser trocadas por itens dentro dos minigames "Mii Resgate" e "Mii Puzzle", presentes na opção "Praça Mii".
Em "Mii Resgate", é necessário salvar o rei, que é o dono do portátil. É preciso moedas para contratar heróis ou usar os Miis compartilhados pelo "Street Pass". Eles devem enfrentar fantasmas e outros perigos ao longo de diversas fases.
Já no "Mii Puzzle" são trocadas peças de puzzle com pessoas por meio do "Street Pass" para completar um quadro. A imagem que aparecerá será em 3D. Os quadros são baseados em jogos da Nintendo e a primeira peça que apareceu no teste do G1 foi do game "The Legend of Zelda".
Comparação 3DS DS Lite (Foto: Gustavo Petró/G1)Comparação entre o Nintendo DS Lite (branco) e o 3DS (Foto: Gustavo Petró/G1)
Realidade AumentadaSeis cartões de realidade aumentada acompanham o Nintendo 3DS. Um deles serve para jogar os games e os outros 5 para, em uma das opções da seção "AR Games", permitir a visualização dos personagens da Nintendo em 3D. Isto é feito no game "Paparazzi". Nos jogos de Realidade Aumentada, o jogador visualiza itens que aparecem apenas na tela do videogame, processados em cima do vídeo captado pela câmera.
Entretanto, outras opções como "Arqueiro", um game de arco e flecha, "Mini-bilhar", em que é necessário dar tacadas em uma bolinha em um terreno em constante mutação. No "Rabisco", tudo o que o jogador desenhar se transforma em 3D; em "Pescaria é preciso mover o 3DS para pescar um peixe; e no "Foto Mii", os Miis podem ser vistos como estátuas.
Imagens mostra a tela de "Registro de Atividade" do Nintendo 3DS (Foto: Gustavo Petró/G1)Imagens mostra a tela de "Registro de Atividade" do
Nintendo 3DS (Foto: Gustavo Petró/G1)
Além de jogar, é preciso se mexerDepois de jogar muitos games e de caminhar com o Nintendo 3DS, o jogador pode acessar tudo o que ele fez na opção "Registro de Atividade". Nela é possível vero tempo gasto nos jogos, quantos passos foram dados e quanto tempo de uso do DS no total, indicando o jogo ou aplicativo mais usado.
Esta seção aparece em forma de gráficos, o que é interessante para quem deseja saber quanto tempo gasta no videogame. Jogos do Nintendo DS tradicional, que funciona no 3DS, mas sem imagens tridimensionais, também aparecem neste registro.
Há uma seção de "Notas de Jogo", onde é possível escrever mensagens e anotar alguns detalhes de games, recurso que pode ser visto em qualquer momento, pressionando o botão Home do videogame.
Há, ainda, o gravador de som, presente nos outros modelos de DS, em que é possível brincar com gravações de voz, deixando-as mais agudas ou graves, por exemplo.
Nintendo 3DS em cima de base de recarregamento de bateria (Foto: Gustavo Petró/G1)Nintendo 3DS em cima de base de recarregamento de bateria (Foto: Gustavo Petró/G1)

terça-feira, 22 de março de 2011

Aeroporto de Taiwan abre primeira biblioteca de livros eletrônicos

Cerca de 400 títulos estão disponíveis em 30 leitores digitais.
Investimento foi de aproximadamente US$ 100 mil.


E-reader da Borders começa a ser entregue a internautas dos EUA a partir de 17 de junho. (Foto: Divulgação)E-readers estão disponíveis para passageiros do
aeroporto de Taiwan na primeira biblioteca digital
(Foto: Divulgação)
O aeroporto internacional Taoyuan, em Taiwan, inaugurou a primeira biblioteca de livros eletrônicos no mundo. A intenção é oferecer um novo tipo de entretenimento aos passageiros em trânsito no local.
A biblioteca de livros eletrônicos (chamada em inglês de e-library) possui 400 títulos em inglês e em chinês na sua coleção e custou mais de US$ 100 mil para ser criada. Os livros podem ser acessados apenas no aeroporto, não podendo ser baixados em outros tablets ou leitores digitais.
Os livros podem ser acessados no free shop do aeroporto em 30 dispositivos disponíveis para os passageiros. De acordo com o governo de Taiwan, este número deve aumentar nos próximos meses, já que o aeroporto recebe 17 milhões de viajantes por ano.

Sua senha é segura? Faça o teste do G1 e descubra

Hábito de repetir nome de usuário como parte de chave secreta é nocivo.
Estudo foi realizado com pacote de 8.841 senhas.


Uma colaboração entre a Linha Defensiva, a empresa de segurança Fortivs e o G1 revelou alguns fatos sobre os hábitos de senhas dos brasileiros. De acordo com os dados levantados, muitos usuários fazem uso de combinações de números e caracteres especiais na senha – o que é bom. Mas quase 1 em cada 8 reutilizou os cinco primeiros caracteres do nome de usuário na senha, o que é uma prática insegura e facilita a vida de quem quer adivinhá-la.
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
Internautas brasileiros caíram em golpe de phishing, mas criminoso deixou dados à mostra (Foto: Reprodução)Internautas brasileiros caíram em golpe, e
hacker deixou dados à mostra (Foto: Reprodução)
As senhas foram obtidas pelo time de análise de incidentes de segurança da Linha Defensiva e fazem parte de dois conjuntos de senhas roubadas por criminosos em ataques de phishing com páginas falsas do Orkut. Os criminosos deixaram as senhas no mesmo servidor em que a página falsa estava, permitindo a coleta dos dados para fins de análise.
Em outras palavras, o conjunto de senhas é idêntico a um obtido por um criminoso. As contas foram realmente comprometidas. As informações, compartilhadas com o G1, foram então enviadas a Fernando Amatte, especialista em segurança da empresa de consultoria Fortivs, que analisou as senhas fornecidas.
Segundo a análise, os brasileiros usam números, letras e caracteres especiais. Do total de 8.841 senhas, 3.797 tinham essa combinação. No entanto, 1.070 senhas continham os cinco primeiros caracteres do nome de usuário na senha – o que significa que quase metade da senha estava no nome de usuário.
Baseado nos erros comuns vistos nessa análise e outras realizadas internacionalmente, o G1 preparou um quiz para que você possa testar seus conhecimentos sobre a segurança de senhas. Faça o teste, e depois confira os dados da análise.
Na primeira tabela, a análise mostra a formação da senhas: quantas usaram apenas números, apenas caracteres (divididos em minúsculos e maiúsculos). A tabela mostra que usuários que usam somente caracteres também tendem a usar somente caracteres minúsculos, mas que muitos usuários usam senhas fortes combinando caracteres, números e símbolos especiais como “!”, “?”, “#”, “&” e outros símbolos do gênero.
Combinações na senha
Números 2.082
Só letras - total 2.946
Letras - só minúsculos 2.864
Letras - só maiúsculos 58
Caracteres Especiais 16
Mistas (nº, letras, especiais) 3.797
Total 8.841
Na segunda tabela foram analisadas quantas senhas reutilizaram os primeiros caracteres do nome de usuário. Os dados mostram que 1.299 senhas começam com os mesmos três caracteres que o nome do usuário, e que até 1.070 delas ainda possuem os 5 primeiros caracteres do nome de usuário na senha em algum lugar. Isso significa que o nome de usuário é a maior dica para um invasor descobrir a senha de alguém.
Todas as senhas que utilizam cinco caracteres também aparecem na análise de 3 e 4, portanto os dados não são cumulativos. Os dados levaram em conta apenas os primeiros caracteres do nome de usuário.
“Existe um grande numero de senhas que são combinações de letras, números e caracteres especiais, o que é bom. Porém também temos um grande número de senhas em que a sequência dos cinco primeiros caracteres do nome de usuário é reutilizada na senha”, observa o especialista em segurança Fernando Amatte, que realizou a análise dos dados.
Reutilização dos caracteres do nome de usuário
3 caracteres - no início da senha 1.299
3 caracteres - em qualquer lugar da senha 1.662
4 caracteres - no início da senha 1.112
4 caracteres - em qualquer lugar da senha 1.398
5 caracteres - no início da senha 872
5 caracteres - em qualquer lugar da senha 1.070
 Dados verificados manualmente mostraram outros hábitos dos usuários. Há muitas senhas relacionadas com bens, profissões ou relacionamento. “euteamo” apareceu 159 vezes no conjunto analisado; “teamo”, 238. Nomes de pessoas aparecem muito, inclusive devido à repetição do nome de usuário (que normalmente está relacionado ao nome do próprio internauta). “pedro” aparece 96 vezes; “joao”, 100.
Senhas seguras
“A segurança de uma senha é medida baseada na quantidade de tempo que essa senha leva para ser descoberta por tentativa e erro”, explica o especialista Amatte. Segundo ele, um invasor com conhecimentos adequados irá estudar bastante a vítima para montar, manualmente e com o auxílio de ferramentas adequadas, uma lista de possíveis senhas. Essas, então, serão usadas para serem descobertas.
O invasor pode conseguir essas informações em redes sociais, por exemplo, para descobrir o que um usuário gosta, o nome de seus familiares ou cônjuges, a empresa em que trabalha ou outras informações que podem ser úteis no processo. Essas informações não devem constar em uma senha.
Quando uma senha numérica for obrigatória, evite datas, placas de carro, números de telefone e outros números com significado pessoal (Foto: Divulgação)Quando uma senha numérica for obrigatória, evite
datas, placas de carro, telefones e números com
significado pessoal (Foto: Divulgação)
O especialista também adverte contra o uso de sequências de teclado, como “1qaz2wsx” (formada pelas teclas em diagonal dos números 1 e 2).
Mas nem por isso as senhas precisam ser difíceis de lembrar. Segundo o especialista, é possível usar trechos de músicas, pegar as iniciais, adicionar números e variar maiúsculas e minúsculas. “Atirei o pau no gato, mas o gato não morreu” vira algo como “1ApgGnm7”.
Muitos sistemas (como o Windows e senhas de redes Wi-Fi) permitem o uso de senhas longas. Nesse caso, a frase original inteira pode ser usada. Se não for uma frase que você utiliza em outros locais, será muito difícil adivinhá-la, principalmente com as particularidades de pontuação. No caso de senhas obrigatoriamente numéricas, datas, números de telefone e placas de carro devem ser evitadas.
Amatte adverte para os ataques de phishing, em que o invasor cria um site falso e convida o usuário a digitar a senha. No Orkut, eles têm explorado recadastros e novas funções inexistentes do Orkut que requerem “registro especial”. Foi assim que o pacote de senhas foi obtido. “Dessa maneira, sem esforço o atacante consegue sua senha completa, independente da complexidade da mesma”, explica.
Um dos usuários na lista analisada, no entanto, conseguiu perceber o ataque. Na senha, ele digitou “vai hackear a sua mãe, aquela sem vergonha”. Outros internautas, no entanto, digitaram a senha várias vezes pensando que estavam errando a digitação – sinal que claramente não perceberam o golpe.
A coluna Segurança Digital fica por aqui, mas volta na quarta-feira (16) com o pacotão de segurança. Se você tem dúvidas sobre senhas ou outros assuntos relacionadas à segurança da informação, escreva na área de comentários. Até a próxima!
* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, diz Brand Finance

Valor da marca é avaliado em US$ 44,3 bilhões; Microsoft vem em 2º lugar.
Bradesco, marca brasileira melhor colocada, aparece na 28ª posição.


Google (Foto: Reprodução)Google (Foto: Reprodução)
O Google é a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 44,3 bilhões, seguido pela Microsoft, com valor de US$ 42,8 bilhões, de acordo com a pesquisa Brand Finance Global 500 de 2011, divulgada nesta segunda-feira (21) pela consultoria. O estudo avaliou o valor da marca de 500 empresas no mundo.
De acordo com a Brand Finance, a posição do Google revela a dependência cada vez mais crescente do mundo pela internet. Ainda segundo a pesquisa, cinco das dez empresas que mais cresceram são relacionadas à tecnologia, o que reforça a importância comercial da inovação tecnológica.
TOP 10 em 2011
Posição Marca Valor (US$ bilhões)
Google 44,294
Microsoft 42,805
Walmart 36,220
IBM 36,157
Vodafone 30,674
Bank of America 30,619
GE 30,504
Apple 29,543
Wells Fargo 28,944
10º AT&T 28,884
O Facebook ficou na 285ª posição, com o valor de marca de US$ 3,7 bilhões. A marca apareceu no ranking pela primeira vez.
A Nokia, contudo, sofreu a maior queda no valor de marca, de US$ 9,9 bilhões. A empresa tem lutado no mercado de smartphones, vítima do sucesso da Apple, diz o estudo.
Coca-Cola cai
Ainda de acordo com o estudo, a Coca-Cola saiu da lista das dez maiores marcas pela primeira vez, caindo da 3ª para a 16ª posição de 2010 para 2011, com valor de US$ 25,8 bilhões.
O Walmart, que ocupava o primeiro lugar do ranking em 2010, caiu para a 3º posição neste ano, com valor de US$ 36,2 bilhões.

Entre os destaques da pesquisa está ainda a britânica British Petroleum (BP), que sofreu uma perda de US$ 3,4 bilhões e caiu 53 posições após o vazamento de óleo no Golfo do México.
Bradesco
A companhia brasileira mais bem colocada na lista é o banco Bradesco, que subiu da 43ª posição em 2010 para a 28ª em 2011, com o valor da marca estimado em US$ 18,7 bilhões.
De acordo com a pesquisa, as marcas norte-americanas continuam dominando a lista e estão em 13 das 20 primeiras colocadas e 26 das 500 melhores.

Metrô de SP vai informar as condições das linhas pela internet

Aplicativo 'Direto do Metrô' informa status da operação do sistema.
Serviço também poderá ser acessado pelo celular a partir de terça-feira (22).


A partir desta segunda-feira (21), o site do metrô de São Paulo disponibilizará em seu site o aplicativo “Direto no Metrô”, onde será possível ter um panorama em tempo real da operação das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás. Isso facilitará as pessoas que querem se antecipar e saber o funcionamento das linhas metroviárias antes do acesso às estações.
Aplicativo direto no metro sp (Foto: Reprodução)Aplicativo direto no metro sp (Foto: Reprodução)
Em destaque na página inicial, terá uma tabela, composta por três colunas. A primeira indica o nome da linha, a segunda mostra (por um sinal que muda de cor) como está a operação e a última coluna traz por escrito a situação do momento. A coluna central faz uma analogia aos semáforos: quando o círculo aparecer em verde, a operação está normal; em amarelo, há alguma restrição; e em vermelho, sinaliza paralisação ou um problema de grande interferência.

O “Direto no Metrô” irá apontar interferências que afetem uma linha em sua totalidade. Falhas pontuais e breves não serão exibidas pelo sistema. Além disso, para saber a causa do problema, ao clicar sobre o link da terceira coluna, aparecerá o detalhamento do que está ocorrendo. Serão exibidos aos internautas o que o Metrô denomina de "incidente notável", fato que causa transtorno aos usuários e interferências na oferta de trens programada para determinado horário.

O novo aplicativo terá como base as informações vindas diretamente do Centro de Controle Operacional (CCO). Quando ocorrer um problema na operação, o status da linha é passado para o “Direto no Metrô”. Assim, os usuários poderão decidir sobre suas opções de transporte antecipadamente, buscando outras alternativas em caso de anormalidade nas linhas metroviárias.

O novo serviço de informação, além de ser consultado pelo site, também poderá ser acessado pelo celular com conexão à web, a partir desta terça-feira (22), no endereço eletrônico www.metrosp.mobi, por meio do site “Metrô Mobile”, página que fornece informações para facilitar as viagens na região metropolitana.

A nova facilidade será futuramente ampliada e sob a forma de um aplicativo conhecido como “widget” (componente de interface gráfica com o usuário que, neste caso, representa uma pequena janela que fica no Desktop) será disponibilizada para download e instalação em qualquer computador e também para celulares (ambos requerem conexão com a Internet para consulta da operação comercial nas quatro linhas, em tempo real).
 

Games do NGP serão lançados em cartucho e por download

Informação foi confirmada por Andrew House, da Sony europeia.
Portátil pode ser lançado no final de 2011.


Interface do NGP utiliza a tela de 5 polegadas de OLED sensível ao toque (Foto: Divulgação)Interface do NGP utiliza a tela de 5 polegadas de
OLED sensível ao toque (Foto: Divulgação)
Previsto para chegar às lojas no final do ano, o Next Generation Portable (NGP), nome provisório do novo portátil da Sony, começa a ter alguns detalhes revelados pela companhia japonesa. A empresa revelou oficialmente que os jogos do novo videogame serão vendidos tanto por meio de discos quando por download.
Os títulos chegarão ao mesmo tempo nas lojas quanto na PlayStation Store, local de compras de games on-line da empresa. "Aprendemos com o PSP e por isso lançaremos simultaneamente os jogos em formato físico e digital para o NGP" afirmou Andrew House, presidente da Sony na Europa."Todos os games lançados em lojas também estarão disponíveis para download".
Ainda, House disse que não quer repetir o que foi feito com o PSPgo, modelo do portátil da companhia que não possui entrada para discos, rodando apenas games comprados por download."Alguns jogos também podem ser lançados somente pela internet", disse.

Mozilla disponibiliza versão final do Firefox 4 na véspera de lançamento

Lançamento oficial do navegador deve acontecer nesta terça-feira (22).
Programa de código aberto é o 2º mais usado, atrás do Internet Explorer.


Firefox 4 (Foto: Reprodução)Quarta versão do Firefox está disponível para
download via FTP  (Foto: Reprodução)
A Mozilla disponibilizou nesta segunda-feira (21) para download a versão final do navegador Firefox 4. O lançamento oficial do produto deverá acontecer apenas nesta terça-feira (22).
Por enquanto, quem entrar na página oficial na fundação Mozilla encontrará apenas links para baixar a versão atual, a 3.6.15. Pelo serviço de transferência de arquivos via FTP, no entanto, é possível fazer o download dos arquivos de instalação do Firefox 4 para os sistemas operacionais Windows, Linux e Mac OS X. Para baixar o navegador, basta acessar o endereço ftp://releases.mozilla.org/pub/mozilla.org/firefox/releases/4.0/.
Herdeiro do código do primeiro navegador para web da história, o Mosaic, o Firefox foi criado em 2004 para oferecer uma alternativa de código aberto - ou seja, que qualquer pessoa pode alterar de acordo com suas necessidades - ao Internet Explorer, da Microsoft.
À época, o IE era utilizado por mais de 95% dos internautas. Hoje, o Firefox é o browser usado em 30% do tráfego da rede, segundo o insistuto de métrica W3Counter. O Internet Explorer tem pouco mais de 40%. Mas tanto Microsoft quanto Mozilla estão sob pressão do Google, que lançou o Chrome em 2009 e já ocupa 15% do mercado.























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quarta-feira, 2 de março de 2011

Dois navios de guerra dos EUA chegam ao Mediterrâneo rumo à Líbia

Americanos aumentam pressão sobre contestado ditador Muammar Kadhafi.
Coronel prometeu 'dedos nos olhos' de adversários, e clima é de guerra civil.

Do G1, com agências internacionais

Dois navios anfíbios de guerra dos EUA chegaram nesta quarta-feira (2) ao Mar Mediterrâneo, rumo ao litoral da Líbia, disse uma autoridade americana, para uma possível intervenção no país, praticamente imerso em uma guerra civil após 16 dias de protestos populares contra o ditador Muammar Kadhafi.
O USS Ponce e o USS Kearsarge, com centenas de fuzileiros a bordo, deixara o Canal de Suez, vindos do Mar Vermelho, e entraram no Mediterrâneo, disse a autoridade, sob anonimato, à agência Reuters.
Os EUA também mantêm o porta-aviões USS Enterprise no Mar Vermelho, mas ainda não foi confirmado se ele será mandado ao Mediterrâneo.
A administração Obama disse que "todas as opções" estão sobre a mesa para lidar com a crise da Líbia, em que rebeldes pedem a saída do coronel Kadhafi, desde 1969 no poder. Mas, por enquanto, o discurso é de que os militares irão apenas prestar serviços humanitários, ajudando a resgatar pessoas em situação de risco ou entregando ajuda ao país, em que, segundo relatos da ONU, já começa a faltar comida.
Também nesta quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse temer que, após o confronto, a Líbia se transforme em uma "Somália gigante", tornando-se um campo aberto para a ação de terroristas ligados à rede terrorista da al-Qaeda.
Ela também disse que os EUA relutam em transformar o território líbio em zona de exclusão aérea, para impedir bombardeios das forças leais a Kadhafi contra os rebeldes, como já vem acontecendo.
O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, disse que a criação da zona precisaria ser precedida de um ataque às defesas líbias.
Os EUA, já envolvidos em longos conflitos no Iraque e no Afeganistão, relutam em apelar para uma solução militar também na Líbia, segundo analistas.
MAPA LÍBIA MAIS CIDADES VALE ESTE (Foto: Arte/G1)
Enquanto aumenta a pressão americana, o país está praticamente em guerra civil, com relatos de combates em várias cidades entre tropas e mercenários leais ao governo contra os rebeldes.
Com Kadhafi em Trípoli afirmando que não vai deixar o governo e prometendo "enfiar os dedos nos olhos dos adversários", forças leais a ele partem para o contraataque em cidades do leste, controlado pelos rebeldes e onde fica a base destes, Benghazi.
Uma entidade líbia de direitos humanos anunciou que mais de 6.000 pessoas já morreram nos confrontos, embora Kadhafi tenha dito nesta quarta que apenas 150 pessoas morreram.
Navio americano navega pelo canal de Suez em Ismailia, nesta quarta (2). O Egito informou que dois navios de guerra americanos se movimentam em direção à Líbia (Foto: AP)Navio americano USS Kearsarge navega pelo canal de Suez em Ismailia, nesta quarta (2). (Foto: AP)

Militares usam simulador de paraquedas na Grã-Bretanha

Equipamento da Força Aérea custou 500 mil libras e simula até sons de saltos.

Da BBC
Pela primeira vez em décadas, a Força Aérea britânica está mudando a forma como se ensinam e se aperfeiçoam técnicas de paraquedismo. Assista ao vídeo.
O instrutor afirma que o simulador é uma excelente forma de ensinar
Em vez de saltar e rolar sobre um piso acolchoado, os soldados agora usam paraquedas virtuais, nos quais veem e até ouvem os sons de um salto real.
Os soldados também têm que enfrentar, usando o sistema, situações de problemas no paraquedas.
Os paraquedas virtuais, que permitem a interação entre oito paraquedistas, custaram 500 mil libras (cerca de R$ 1,4 milhão).
O paraquedas virtual (Foto: BBC)O paraquedas virtual (Foto: BBC)

Empresa sueca revela notebook controlado pelos olhos do usuário

Tobii se uniu a Lenovo para desenvolver 20 protótipos com Windows 7.
Companhia prevê colocar as máquinas no mercado em dois anos.


Notebook pode ser controlado pelos olhos do usuários (Foto: Johannes Eisele/AFP)Notebook pode ser controlado pelos olhos
do usuário (Foto: Johannes Eisele/AFP)
A empresa sueca Tobii, especializada em controle pelo olho, se uniu a Lenovo para desenvolver 20 protótipos de notebooks com Windows 7 que possuem sensores controlados pelos olhos humanos. As máquinas foram apresentadas na feira de informática e tecnologia “CeBIT”, que acontece na Alemanha.
O notebook permite que o usuário mude de janela e percorra documentos apenas ao piscar os olhos. Henrick Eskilsson, CEO da Tobii, disse que os protótipos marcam um passo importante para levar dispositivos controlados pelos olhos aos consumidores.
Segundo o site “Engadget”, que testou o equipamento, o controle pelo olho funciona muito bem, pois o sistema detecta para onde o usuário está olhando com precisão. Conforme o site, o nível de precisão foi testado em um jogo simples em que o usuário deve explodir asteróides antes que eles atinjam a Terra apenas ao olhar para eles.
A empresa prevê colocar as máquinas no mercado em dois anos.























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