Restos de vinho, cerveja e saquê podem revolucionar os transportes e a geração de energia no futuro
Cerveja e vinho tinto foram os melhores catalisadores
A descoberta vem do Japão, onde o cientista Yoshihiko Takano – depois de uma festa de arromba – percebeu que um composto de Ferro e Telúrio (FeTeo.8So.2), quando mergulhado em restos de bebida da noite anterior, aumentava suas capacidades de supercondutividade (só não perguntem como ele chegou a essa conclusão depois de uma festa de arromba).
As bebidas usadas no teste do Dr. Takano foram: cerveja, vinho branco, vinho vermelho, saquê, shochu (um destilado local) e uísque. Na escala de supercondutividade, o vinho vermelho levou a melhor sendo quase quatro vezes mais eficiente do que testes feitos com mistura de etanol e água. Especula-se que isso tenha a ver com a capacidade de oxidação da bebida.
O grande problema com os supercondutores é que até hoje eles só funcionavam com temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto. A novidade aqui é a descoberta de materiais que conseguem atuar como supercondutores à temperatura ambiente permitindo sua aplicação de maneira mais prática, descontada a ressaca.
Fontes: Engadget / Physorg
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